A _ cor _ dar , é preciso !
Côr de quando morrer
Já se encontra lavrado em cartório . . .
Quem . . .
abrirá a porta à gata , quando eu morrer ,
e
lançará as minhas cinzas ao vento ,
mas a um daqueles que uiva e assobia , porque é deste vento
que a minha alma gosta .
3 comentários:
Muito há ainda por fazer, Maria. Além disso, não têm as gatas sete vidas?
Ânimo!
Um beijinho :)
Pintei há dias um desses ventos de que a tua alma gosta. Está para cozer, depois mostrar-te-ei se ficar bem. Tem sido difícil pintar.
Tua alma é encantadora Maria.
Adorei a imagem.
Boa semana e uma Feliz Páscoa! Que tenhamos dias de muita paz, reflexão e alegrias.
Um beijo.
Enviar um comentário