A _ cor _ dar , é preciso !


sexta-feira, outubro 28, 2011

Côr de crisálida
















As
almas  não  têm  idade .
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Não  somos  mais  ,  na  vida  de  ontem  e   na  de  hoje  que   as  sucessivas  metamorfoses ,  diferentemente  adaptadas  do  mesmo  ser  astral .
O  homem  é  uma  crisálida  que   se  lembra . . .



Mário de  Sá  Carneiro _  excerto de  A  estranha  morte  do  Professor  Antena
Felix   Mas

terça-feira, outubro 25, 2011

Côr de ... o plantio é livre






























Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico


O resfriado ocorre quando o corpo não chora.
A garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
Os diabetes invadem  quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a  criança interna tiraniza.


O plantio é livre . A colheita , obrigatória .



Sua saúde e sua vida dependem de suas escolhas !


Escolha ser feliz !

_  Faça  o  que  for  necessário  para  ser  feliz.  Mas  não  se  esqueça  que  a  felicidade  é  um sentimento  simples , você  pode  encontrá-la  e  deixá-la  ir  embora ,  por  não  perceber   sua     simplicidade _ .


Mário Quintana
imagem _  Catherine  Alexandre

sábado, outubro 22, 2011

Côr de gargalhar !!!















...  nós   bem   o   sabemos ... a   gargalhada   destroi   tudo ,  não  responde   por   coisa   alguma /
é   o  único   comentário  politico   em   Portugal .
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Politica   querida  sê   o   que   quiseres ,  toma   todas    as   atitudes  ...  pensa  ,  ensina ,  discute  ,  oprime  ...  nós   riremos .
A   tua    atmosfera   é   de   chalaça !
Tu   és   filha  de  um   dichote   que   casou   com   uma   pirueta !


Eça  de  Queirós  _  Uma Campanha   Alegre _
Juan   Munoz


Porém  ,     momentos   há  ,  em   que   o  riso   existe  para   aguentar   a  zanga  e   as   lágrimas ...

domingo, outubro 16, 2011

Côr de coelhinho





... é ...  comeu   ...  ...  a  Mãe  ...

Côr de ais !





Ai os ais deste País !

sábado, outubro 15, 2011

Côr de . . . tinham tudo para dar certo




















 Não
te quero  perder    . . .
 não  me  percas   . . .  disse ela .
Mal  o  tempo  virou  uma  esquina ,   perderam - se   um   do   outro ,   porque . . .
Há  encontros  que  já  nascem  perdidos !





imagem  _  Irina  Karkabi  _

segunda-feira, outubro 10, 2011

sábado, outubro 08, 2011

Côr de trilhos






























/
Os   dias  não  são  apenas  uma  atropelada  cavalgada  que   nos  atordoa  .
Precisamos  de  um  fio  condutor  ,  precisamos  de   trilhos  para   o   significado  .



José  Tolentino  de  Mendonça  _  Pai -  Nosso  que   estais  na   Terra  _  
imagem  _   ?  _

quarta-feira, outubro 05, 2011

Côr de 5 de Outubro

Dia
 da   implantação  da

Republica ... Res Publica ... Coisa Publica ?!

terça-feira, outubro 04, 2011

Côr de animal

















A
grandeza   de uma   nação   pode  ser   julgada   pelo   modo   que seus   animais   são   tratados.


Mahatma Gandhi

segunda-feira, outubro 03, 2011

Côr de dia 3




















No
tempo em que festejavam o dia dos meus anos ,
eu era feliz  ,    ninguém  estava   morto  !




Alvaro   de    Campos

domingo, outubro 02, 2011

Côr de Helena





Só ,
deixaste de ser vista . . .

Mesmo assim , choramos ...  porque  Ela   veio  sem  ser  chamada  e  muito  menos ,  anunciada !

sábado, outubro 01, 2011

Côr de água















[ . . .  . . . ] 




imagem  _  Teun  Hocks  _

Côr de musica




















Era   um   mago   da   harpa .  Nos  altipanos   da  Colômbia   não   havia   festa   sem  ele . Para   que  a  festa  fosse  festa Mesé  Figueiredo   tinha   de   estar   ali .
Certa  noite ,  num  camino  deserto ,  os   ladrões  o   assaltaram  . Ia   Mesé  Figueiredo  ,  em  lombo  de  mula  ,  a  uma   festa  de  casamento .
Numa  mula  ia  ele  ,  na  outra   a   harpa .
No  dia  seguinte  alguém  o   encontrou .  Estava  atirado  no   chão  ,   mais   morto  do  que  vivo .
E   então  aquele   farrapo  humano   disse  ,  com   um  fiapo  de   voz . . .
_  Levaram   as  mulas .
_  Levaram   a   harpa .
E  respirou   fundo ,  acrescentando ...
Mas   não   levaram   a   Musica!




Eduardo   Galeano