
Com
Seus campos , seus arbustos , ele caminha , a folhagem solar dentro do corpo.
É um animal cordial, iluminado , pela sede, pelo odor , pela firmeza.
Cada pálpebra que se fecha é folha cheia
Cada olhar ...
A mão no dorso quente ... estilhaços de luz , concentração mortal.
Aqui não há venenos , mas um cavalo que nasce da brancura plena
e
anseia ser a busca de um animal mais alto, mais puro e mais perfeito !
António Ramos Rosa
Para ti ... P .
3 comentários:
Lindo poema e imagem fantástica. Há pessoas com sorte .)
XinXin
Obrigada.
Não é sorte ... é carinho :)
Eu sei.
XinXin
Enviar um comentário