A _ cor _ dar , é preciso !


quarta-feira, outubro 08, 2008

Côr de musicus .



O homem
que toca a música , que toca o homem

não é músico.

O homem
que toca a música , que toca o homem
é
místico !

Paulo Teixeira Pinto

4 comentários:

de.puta.madre disse...

Na sua coluna de página y mais páginas de um jornal que não me lembro o nome, Paulo Teixeira Pinto deixava lá uma mancha de tinta que prospectivava de Poesia. POESIA!? Isso. Quando no Verão de 2005 foi alertado para o facto de o Responsável do Departamento da Imagem Institucional do millennium bcp - o João Miranda (ao ter sido colocado ao corrente - em detalhe (!) - sobre o Roubo e Vandalização de um Projecto de Divulgação e Promoção da Língua Portuguesa e seus Poetas pela Delta-Cafés; empresa a quem o millennium bcp, agora pagava para ver as suas felicitações de Natal aos portugueses impressas nos Pacotes de Açúcar) - ter igualmente socorrido-se da mesma TRAMOIA para propor a campanha de Promoçãoda Fundação millennium bcp no Diário de Notícias y, assim, levar a imagem da Fundação mbcp e o seu papel de Mecenato-Cultural ao conhecimento do Cidadão Comum. Pois. Foi um enorme SILÊNCIO. Um Silêncio grosseiro, abjecto; um silêncio de Traste, de Pulha, de Cobarde; um silêncio de homem sem Eles em nenhum sítio, sem sequer saber o que isso era - o sítio onde eles devem estar e permanecer, quando a hombridade, a verticalidade, a autenticidade é a única coisa que está para pôr na arena; ali, essa arena onde o combate apenas deve usar a arma da verdade. POETA!? Ser-se poeta não é uma coisa que se compre como um curso. Pode lançar, mancha de texto atrás de mancha de texto; palavras alinhadas em filas de versos. Pode até, nem duvido, ter leitores-compradores, declamadores por encomenda de palavras que das suas bocas sairão nuas y aputanhadas. Paulo Teixeira Pinto ocultou um ROUBO à Língua Portuguesa, à Poesia e seus Poetas, para - à custa deles - também trazer proveitos para o seu Banco. Agora Transfigura-se em POETA!? Como pode tal Canalha querer ser o que nem sequer parece ser.
Quinta-feira é lançado mais um objecto-livro-abjecto que se faz passar por poesia. com a singela assinatura Paulo teeixeira Pinto.
F-se! Paulo Teixeira Pinto: nem poeta; nem De Puta Madre! F-se! A Verdade Não Prescreve!
PS.1: Esta éstoria não me foi contada. Eu vivi-A!
PS.2: Desavergonhice é um conceito do Thomas Bernhard, PTP é um exemplo dele, aplaudido por uma Sociedade Cívil temente y demente na veneração ao abjecto.
PS.3: Tentei, tentei, tentei ... contactar a comunicação Social, inclusive o Diário de Notícias todos se curvaram à desavergonhice. A desavergonhice Manda y é a enorme Rainha, a donzela de estimação.
( Post Do Blog)

Lilazdavioleta disse...

Boa tarde de.puta.madre.
Agradeço a sua visita.
Lamento ñ puder retribuir, pois ñ consigo passar do cabeçalho do se blog.
Vi que tem um lindo gato ( amo gatos, mas sem coroa de espinhos e cruzes ).
Achei piada á frase " ñ sou responsável pela tua imaginação ".
E pegando nela dogo-lhe que eu ñ sou pela sua zanga.
Acredito em tudo que conta acerca de Paulo Teixeira Pinto.
Porque ñ havia de ñ acreditar?
Até prova em contrário, acredito em tudo que me dizem.
Sei quem o senhor é , mas esta estória desconhecia.
Agora uma pergunta ... se escreveu
este texto no seu blog, porque o transcreveu no meu?
Se queria que eu ficasse informada,
deixava o nome do seu espaço, e eu iria lá lêr.
Se era para divulgar o escrito , tem azar , pq o meu blog ñ
é mto conhecido.
Entretanto, agradeço qualquer das intenções, mas se me permite ( e julgo que sim , pq fiquei com impressão que é pessoa que respeita os outros )eu continuarei a escrever no meu espaço o que me
apetecer.
Mais uma vez obrigada pelo cuidado.
bjos

Lilazdavioleta disse...

Com a pressa,e alguma emoção , escrevi dogo -lhe em vez de digo -lhe.
Desculpe...
Bjos

de.puta.madre disse...

Obrigada Eu, Lilazdavioleta.
Sou uma bloguer que n sabe linkar ...
Deixei o texto, porque, de certa forma, a poesia é algo que sempre foi muito forte. Como se falasse mais alto, uma coisa quem se deve conceder passagem. As palavras que os homens nos legam como herança para celebrarmos a vida, especialmente quando a sentimos mais feroz y mais intensa.
Não queria parecer uma aferidora de gostos poéticos... Mas nunca resisto em apontar o facto: António Franco Alexandre é o POETA!

Deixo um Excerto, como presente.

"Ó decerto, são os olhos cinzentos/ o que primeiro se deseja; parecem/ poder mudar de cor, conforme o tempo;/ é a forma do rosto que transforma/ as coisas mais banais em precipícios/ onde a luz cai como uma neve fina;/ depois o ágil sangue de palavras/ tão duras como o foi a madrugada/ quando cantou em vão ave de agoiro;/ as pupilas da carne, entreabertas/ num distraído gesto, quase terno,/ quase de amor talvez, em outra lenda:/ é o sopro da pele o que procuro,/ o muro humano onde partilhe o tempo./ António Franco Alexandre, Uma Fábula, duplo, pp. 37/38
Vale.

PS.: Há muita coisa que eu aprecio no PTP, confesso. Isto já distanciada do meu episódio.
PS2.: Estava a colocar uma msg, talves por isso não dava para visionar o site. O Gato é do Pintor Inglês Ged Quinn.
É lindo!