
Na casa
inefavelmente circulam
olhos de ouro vibre_ em ouro _
a volúpia o escuro tenso vulto do deus sutil
indecifrado
na casa
o imperecível mito
se aconchega quente , macio,
ei-lo
em nossos braços
visitante de um tempo sacro_ ou de um não tempo _ !
Orides Fontela
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