
Diz- me devagar coisa nenhuma ,
assim a só presença com que me perdoas
esta fidelidade ao meu destino .
Quando assim não digas é por mim
que o dizes . E os destinos vivem - se
como outra vida . Ou como solidão .
E quem lá entra ? E quem lá pode estar
mais que o momento de estar só comigo ?
Diz - me assim devagar coisa nenhuma ...
o que à morte se diria , se ela ouvisse ,
ou se diria aos mortes , se voltassem .
Jorge de Sena _ Quinze poetas portugueses do século XX _
3 comentários:
Maria linda,
Desculpa, acho que foi a correria e já está inscrita, viu? Quero saber se vai concorrer ao sorteio do orkut também... Preciso da resposta o mais rápido possível, viu?
Beijo do tamanho do meu carinho por ti.
Rebeca
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Maria,
Você tem cadeira cativa no meu coração... pergunte quantas e quantas vezes quiser, viu?
Um beijo enorme, portuguesa querida.
Rebeca
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Rebeca Querida ,
óptimo que tudo tenha corrido bem .
E muito obrigada por todo o carinho .
beijos muitos,
Maria
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